Saiba como organizar a sua sucessão patrimonial

A sucessão patrimonial pode ser tranquila quando feita com planejamento e uma assessoria profissional. Entenda mais!

Categoria: Planejamento Patrimonial

A sucessão patrimonial é uma forma de garantir que todo o seu patrimônio possa ser aproveitado por você e pelas pessoas com quem você se importa, contribuindo para uma segurança no futuro.

Organizar a sucessão patrimonial auxilia no planejamento e na escolha de como o patrimônio pode ser dividido entre as pessoas desejadas, buscando a melhor maneira de deixá-las amparadas e, claro, com orientações sérias sobre como deve ser o seu planejamento sucessório.

Por isso, ter um bom plano de sucessão patrimonial não é só a garantia de deixar herança para seus familiares e amigos, como também uma forma de garantir que o seu patrimônio possa durar o suficiente para que mais gerações possam desfrutar do seu esforço. 

Então, que tal entender como ter um bom plano de sucessão patrimonial? Confira!

O que é sucessão patrimonial?

A sucessão patrimonial é a divisão de bens entre os entes queridos com investimentos que podem render para um patrimônio muito mais duradouro.

A sucessão patrimonial é o planejamento da organização e divisão dos bens de um indivíduo após a sua morte. Essa é uma forma de deixar formalizada a divisão de bens de acordo com a vontade da pessoa para evitar problemas com disputas judiciais entre herdeiros e melhorar a estratégia tributária para pagar menos impostos.

O planejamento da sucessão patrimonial em vida pode ser uma estratégia inteligente e que deve ser parte da mentalidade de quem trabalha todos os dias para construir, manter e aumentar o seu patrimônio.

Sendo assim, um bom planejamento de sucessão patrimonial é a forma de deixar o seu legado financeiro de forma com que seus herdeiros sejam capazes de desfrutar dos bens sem que existam problemas. Então, algumas das vantagens de fazê-lo, são:

- evitar conflitos e disputas entre herdeiros;

- evitar burocracias judiciais;

- promover a blindagem patrimonial;

- reduzir custos fiscais.

Por todos esses fatores, fazer a sua sucessão patrimonial pode ser essencial para proteger seus bens, evitar conflitos e manter seu patrimônio no núcleo de sua preferência.

Mas vamos entender melhor como isso funciona.

Como funciona a sucessão patrimonial? 

Em primeiro lugar, é necessário entender que, em qualquer caso, as leis brasileiras costumam exigir que metade do patrimônio seja deixado para pais, filhos e cônjuges. A partir disso, o restante pode ser distribuído de acordo com a sua vontade.

Caso não haja o planejamento sucessório, é preciso ser feito o inventário, que é um levantamento de todos os bens do indivíduo. O inventário tem seus custos, assim como as heranças também tem o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que em cada Estado tem a sua alíquota.

No caso do inventário, os custos são:

- Judicial: costuma ser aplicado em todos os casos, mas implica mais custos. A taxa pode ser de 2,5% sobre o valor dos bens;

- Extrajudicial: é aplicado somente em situações simples, ou seja, sem envolvimento de pessoas com menos de 18 anos ou litígios. Nesse caso, a taxa é progressiva.

Então, o funcionamento do planejamento sucessório pode ter seus custos e a divisão da herança costuma implicar em pagamentos de impostos, custos com inventários e tributos.

Ainda assim, é importante fazer o planejamento em vida para utilizar estratégias que minimizem esses cortes que podem tirar grandes fatias de uma herança. 

Como fazer seu planejamento sucessório?

A sucessão patrimonial pode ser realizada facilmente quando bem assessorada e planejada. 

Tendo em mente que você precisa estabelecer uma divisão entre seus dependentes principais (pais, filhos e cônjuge), o primeiro passo é saber como você deseja realizar a divisão dos seus bens que sobraram, ou seja, os outros 50% dos quais você tem total controle.

A partir disso, é necessário buscar uma assessoria de advogados e contadores para começar a tomar suas decisões e formalizá-las.

Da mesma forma, é importante que você discuta maneiras de perpetuar o seu patrimônio com esses profissionais, pois, por meio de blindagem patrimonial, é possível garantir que seus bens durem mais tempo nas mãos de seus herdeiros.

Outro fator importante a ser discutido é a diminuição de custos da sucessão patrimonial. Eles são inevitáveis, mas através de boas estratégias tributárias é possível diminuir esses cortes.

Testamento na sucessão patrimonial

O testamento é uma das formas de sucessão patrimonial mais conhecidas e se trata de um documento feito em vida no qual você poderá especificar como os seus bens devem ser compartilhados, respeitando a regra dos 50% para pais, filhos e cônjuge. 

Nesse tipo de planejamento sucessório será necessário fazer o inventário dos bens e direitos, bem como arcar com os custos do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

Existem três formas de fazer o testamento: público, cerrado ou particular. Uma das opções mais utilizadas é o público, feito em cartório com duas testemunhas.

Tipos de investimentos para sucessão patrimonial

Existem tipos de sucessão patrimonial que possuem características específicas e são utilizados em diferentes casos.

Para quem está interessado em criar uma boa estratégia de sucessão patrimonial, existem alguns investimentos que são amparados pela legislação brasileira para o pagamento de menos impostos. Veja quais são eles:

Previdência privada

Plano de contribuição privado e personalizado a ser recebido na aposentadoria e que pode ser repassado aos dependentes após o falecimento do titular. 

Fundos Imobiliários

Fundos de Investimentos divididos em cotas que investem em opções imobiliárias, sejam elas lajes corporativas, shoppings, galpões de logística e muitos outros, com a vantagem de que o investidor receba um aluguel por suas cotas.

Fundos de Investimentos 

Investimento em que o gestor escolhe a melhor forma de acordo com a sua estratégia pré-estabelecida, seja de renda fixa ou variável. Os Fundos de Investimentos podem render acima de outras aplicações e tem taxa de performance e gestão.

Seguro de vida

O seguro de vida é  uma forma de criar uma cobertura que paga aos beneficiários uma certa quantia em caso de falecimento. Indicada para quem tem um patrimônio pequeno e se preocupa em deixar os dependentes com algum bem por segurança.

Poupança 

Reserva financeira em que o dinheiro pode variar conforme a taxa Selic e sua rentabilidade é definida por lei. A poupança é um investimento que tem baixo rendimento entre as presentes na renda fixa, muito popular, conhecida e de fácil utilização. 

Conta corrente conjunta

Embora a conta corrente conjunta não seja um investimento, essa é uma forma de separar uma parte em dinheiro para não ser tributado. É por meio de pequenas estratégias que os bens podem ser separados e organizados para que se pague menos impostos e a divisão seja feita de forma correta.

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